Soluções inovadoras para um futuro sustentável.

O tema é mais relevante quando se trata de energia.  O principal desafio desse século é equilibrar a demanda crescente por energia, com o uso racional dos recursos naturais, e a redução das emissões de efeito estufa.

Geração e uso racional de energia é um desafio prioritário para todos os países – sejam desenvolvidos ou emergentes, como o Brasil, que demanda energia exatamente para poder crescer ainda mais. Além disso, o custo da geração tende a ficar cada vez mais alto, trazendo impactos a vários setores econômicos e levando a novas pesquisas para fontes alternativas renováveis e também menos caras. E quando projetamos que, em menos de 20 anos, 70% da população mundial viverá em cidades, o assunto se torna mais crítico, com a concentração de centenas ou milhares de pessoas em grandes construções residenciais e comerciais.

Atualmente, os edifícios consomem cerca de 40% de toda energia gerada no planeta. Na Europa, a situação se agrava pelo fato de que 95% dessa energia – usada para aquecer, ventilar, refrigerar e iluminar os ambientes, além de esquentar a água – são consumidos por instalações antigas, construídas há mais de 30 anos, em uma época em que não se pensava em sustentabilidade e emissão de gases de efeito estufa.

Por tudo isso, torna-se cada vez mais importante a adoção de tecnologias prediais que garantam maior eficiência energética, reduzindo os custos. Para construções de uso residencial, isso se traduz em mais conforto térmico, uso de iluminação natural e conforto; nas de uso comercial e instalações industriais, há aumento da competitividade do negócio com recursos financeiros podendo ser investidos em outras áreas, como na produção.

Os chamados edifícios inteligentes trazem inovações interessantes que aliam conforto e segurança. Por isso, eles contam com várias soluções, como câmeras de circuito fechado de TV, centrais de detecção de focos de incêndio, programas que controlam o acesso das pessoas (seja o público interno ou visitantes), além de sistemas de monitoramento de iluminação, energia e ar-condicionado.

No Brasil, o prédio Anhanguera, sede da Siemens no bairro de Pirituba, em São Paulo, é um dos pioneiros em relação à sustentabilidade desde 1977. De concepção avançada para a época, recebeu um completo sistema de tratamento de esgoto, uma novidade para edificações similares. Para receber a certificação LEED – Leadership in Energy and Environmental Design, o sistema internacional de certificação e orientação ambiental para edificações, utilizado em 143 países –, o prédio passou por várias mudanças para tornar a edificação mais sustentável. No País, apesar de 36 anos de uso, foi o segundo a conquistar a certificação LEED GOLD EB (Existing Buildings) e também o segundo prédio administrativo da Siemens no mundo a obter a certificação GOLD.

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