O Brasil, em março de 2021, passou a ocupar o 16.º lugar no ranking mundial de energia solar, o que, com toda certeza, é uma excelente posição. Isso se deve à propensão da natureza do país, já que o clima predominante é o tropical, e aos esforços do governo federal e dos empresários do ramo até 2040 a previsão de ampliação da capacidade de energia solar no Brasil deve superar 115% somente esse ano, segundo associação do setor.

O impulso à fonte, que apesar de um enorme potencial representa 0,8% na capacidade da matriz energética no país, deve vir tanto da construção de grandes parques fotovoltaicos quanto de instalações residências e comerciais.

A energia fotovoltaica é a que melhor se adapta, pela facilidade de instalação em áreas que recebem irradiação solar. O Brasil acaba de ultrapassar os 6 gigawatts (GW) de capacidade instalada de energia solar, sendo 2,9 GW de geração centralizada e 3,1 GW de geração distribuída, informou a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar).

Com todo o potencial de irradiação a energia solar corresponde a apenas 1,3% da matriz elétrica brasileira, muito distante da hídrica, por exemplo, hoje dominada por hidrelétricas e com crescente participação de térmicas e eólicas, o impulso deve vir tanto da construção de grandes parques fotovoltaicos quanto de instalações em telhados de residências e comércios.

Instalação de gerador Fotovoltaico em São Paulo/SP

Esses sistemas de pequeno porte, conhecidos como geração distribuída, um levantamento recém-divulgado pela ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica) aponta que o Brasil ultrapassou a marca de 600 mil unidades consumidoras com geração própria de energia.

Em paralelo grandes usinas solares devem somar 10 gigawatts até o fim desse ano, isto representa um aumento de 68% em relação ao acumulado até o fim de 2020.

Os principais fatores que têm puxado o acelerado crescimento das pequenas instalações de energia solar em residências, comércios e indústrias são a disparada das tarifas de energia nos últimos anos e a significativa queda nos preços dos equipamentos de geração, a maior parte importada da China.

O custo no Brasil de um sistema de até 5 kilowatts pico caiu quase 30% entre 2013 e 2021, de acordo com levantamento do Instituto Ideal, da Universidade Federal de Santa Catarina.

O potencial de crescimento da geração solar no Brasil tem atraído grandes fornecedores internacionais do segmento, a AE Solar tem ampliado continuamente sua atuação na indústria e na execução de projetos. A marca AE Solar se tornou referência em módulos fotovoltaicos da mais alta qualidade e desempenho.

Com equipamentos de alta performance a Alemã concentra na fabricação de módulos fotovoltaicos e seleciona apenas materiais e componentes da mais alta qualidade. Isso juntamente com uma linha de produção automatizada líder mundial, permite oferecer um produto de alta qualidade a preços competitivos.

Módulo FV com tecnologia PERC

O crescimento poderia ser ainda maior, dado o potencial, mas será limitado pelo desempenho da economia brasileira, que tem puxado para baixo expectativas de demanda por eletricidade.

Várias razões explicam a guinada para a energia fotovoltaica. Uma são os sucessivos reajustes na tarifa de energia, que têm pesado no bolso dos consumidores, especialmente os de grande porte.

Outra é o barateamento da tecnologia. Segundo projeção da Bloomberg, os custos de geração solar fotovoltaica devem cair mais 66% até 2040.

O terceiro motivo é a publicação pela Aneel (Agencia Nacional de Energia Elétrica) a Resolução 482/2012, que viabilizou a chamada geração distribuída, que permite ao consumidor, seja comercial ou residencial, produzir energia e gerar créditos na conta de luz.

O procedimento de gerar a própria energia elétrica (Autogeração), consumir o necessário e enviar o excedente para a rede pública, chama-se Geração Distribuída, estabelecido pela *REN nº 482/2012, da ANEEL, que por sua vez determina o Sistema de Compensação de Energia Elétrica, onde o total de energia enviada para a rede pública e não consumida durante o mês, é contabilizado como créditos em carga elétrica que serão imediatamente debitados nas próximas contas, caso a Autogeração não supra a demanda mensal total. A validade dos créditos é de 60 meses.

Desde que a geração distribuída foi regulamentada, o valor do investimento inicial já caiu 20%, e hoje está na faixa de R$15 mil para uma residência.

Inversores com tecnologia de otimização ShadeFix

Uma família que paga uma conta de luz mensal de R$ 200,00 teria o retorno do investimento em cerca de cinco anos. A maior quantidade de sistemas vem sendo instalada por consumidores residências (76,7%), seguida por comercio e serviços (16,3%).

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Sistema energia solar – São Paulo/SP

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