Fontes alternativa para substituir energia elétrica utilizada em residências, comercios e industria.

A utilização de energias alternativas pode ir muito além do aquecimento da água de piscinas e chuveiros. Com agressão praticamente nula ao meio ambiente, as energias solar e eólica, provenientes do sol e do vento, respectivamente, já estão substituindo parcial ou totalmente a eletricidade necessária em residências e até mesmo indústrias. São técnicas cujo custo está mais acessível, e prometem um retorno significativo na economia dos recursos naturais e, consequentemente, financeiros.

Só este ano, as tarifas de energia elétrica já subiram, em média, 18%. E com a estiagem e o aumento do custo das térmicas, a previsão de analistas é que, em 2019, esses preços subam outros 20%. Mas, para muitos brasileiros, essa já não é uma grande preocupação. Eles instalaram em suas casas microusinas de geração de energia e vêm sentindo, no bolso, a economia.

O sistema de microgeração integrado à rede elétrica funciona assim: a radiação solar é captada pelas placas fotovoltaicas que geram a energia em corrente contínua. Essa energia é enviada para um inversor que a transforma em energia alternada e a disponibiliza para consumo imediato. O excedente passa por um relógio de luz, que conta essa sobra. É exatamente isso que garante os créditos que vão reduzir a conta de luz.

*O inversor é o coração desse sistema.

O custo não é dos mais baratos. Uma microusina com dez placas e capacidade para gerar cerca de 300kwh por mês (consumo médio de uma família de quatro pessoas) custa cerca de R$ 15 mil. O retorno financeiro leva em torno de 4 a 8 anos. Mas, como a vida útil dos equipamentos é de cerca de 25 anos, quem já instalou, garante que vale a pena.

A Alemanha é o país que mais usa energia solar. Mas a Bavaria, região com mais sol no país, tem uma irradiação solar 40% menor que Florianópolis, a com menor incidência de sol por aqui. Não há região no Brasil que não seja propícia a esse sistema.

A área para a instalação das placas, aliás, é o que dificulta que prédios e condomínios invistam nesse tipo de sistema. Na verdade, alguns até já vêm investindo em redes integradas, mas apenas para abastecer suas áreas comuns. Fazer uma instalação que leve energia para as unidades exigiria uma área banhada pelo sol muito grande, já que cada dez placas ocupam cerca de 17m².

Resolução Normativa Nº 687 – Segmento de geração distribuída:

Além disso, diminui o processo burocrático para a inserção das centrais geradoras junto às concessionárias de energia elétrica, beneficiando também de forma direta, a mão de obra capacitada, com o surgimento de novos postos de trabalho.Com a entrada em vigor da Resolução Normativa no. 687 de 24 de novembro de 2015, em 01 de março de 2016, a Resolução 482 da ANEEL sofre grandes atualizações, impactando diretamente sobre o mercado de energia elétrica para micro e minigeradores distribuídos, pois cria novos nichos de consumidores e possibilidades de negócios.

Das principais alterações, destacam-se o aumento no prazo para uso dos créditos energéticos, que saltou de 36 para 60 meses; o período para a aprovação do sistema fotovoltaico junto à concessionária também mudou, de 82 para 34 dias e a potência limite para micro e minigeração distribuída também sofreu alteração, compreendida por:

  • Microgeração – Sistema gerador de energia elétrica através de fontes renováveis, com potência instalada inferior ou igual a 75 kW
  • Minigeração – Sistema gerador de energia elétrica, com potência instalada superior a 75 kW e menor ou igual a 3 MW (para fonte hídrica) e menor ou igual a 5 MW para as demais fontes renováveis (Solar, eólica, biomassa e cogeração qualificada).

Vale lembrar que redes integradas também podem ser feitas com outros tipos de energia alternativa, como a eólica. E que é possível até fazer sistemas híbridos, que conjuguem energia solar e eólica. Tudo depende da localização e das condições. As pás eólicas dependem do vento, mas já há modelos que funcionam em regiões de vento inconstante.

A Energia Solar é Mais Barata Que a Energia que Você Compra da Rede

Isso é fato. Se você pegar toda o custo de investimento em energia solar somar isso com a manutenção minima que terá ao longo de 25 anos e dividir esse valor pela energia gerada pelo sistema fotovoltaico o preço que você pagou pela energia solar é mais barato que o da rede elétrica:

Ex:

Sistema de Energia Solar Fotovoltaica de 3.9kWp em SP:
Investimento: R$ 21.000,00
Manutenção 25 anos: R$ 6.000
Custo Total R$ 27.000

Energia Gerada em 25 anos = 110.000kWh (apx)

Cálculo: Custo total (Investimento+manutenção) divido pela energia gerada é igual ao preço da energia:
27.000 / 110.000 = R$0,24/kWh

Ainda melhor, não pague mais a Inflação de energia (10% a.a.) e dos impostos (ICMS, PIS e COFINS)!

Energia Solar Rende Mais que a Poupança

Fato, a poupança rende em média 6% ao ano, a energia solar fotovoltaica te retorna entre 8% e 18% ao ano.

Energia Solar Valoriza a Sua Casa

É fato uma casa com energia solar vale mais do que outra sem. O que você prefere uma casa onde você paga a conta de luz ou uma casa que gera a sua própria energia?

Construir seu sistema fotovoltaico pode estar mais perto do que você imagina! Faça uma cotação entre as opções e veja qual está mais adequada ao seu orçamento e o de sua empresa!

Acesse o site www.sunergia.com.br e conheça mais sobre a energia solar fotovoltaica!

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