O Brasil é o 10º maior consumidor de energia no mundo, e não é de hoje que o brasileiro vem passando por problemas que envolvem a falta dela. As crises energéticas estão se tornando cada vez mais comuns, o que se deve principalmente à má administração recorrente desse setor, o que prejudica diariamente residências, comércios e indústrias em geral, que têm o racionamento como uma preocupação constante.

É possível afirmar que tais crises estão diretamente ligadas aos níveis de água dos reservatórios do país, os quais foram drasticamente alterados devido ao crescente aquecimento global e deram origem a também conhecida crise hídrica. Embora construções de grandes hidrelétricas continuem a todo vapor, são poucos os grandes reservatórios que dão conta de tal demanda.

A crise de energia no Brasil de 2001, conhecida como “O apagão de 2001”, é um caso bastante emblemático no que diz respeito à preocupação com o racionamento. De âmbito nacional, a crise foi marcada por longos e forçados cortes de energia em todo o país, os quais ficaram conhecidos como “apagões”. O limite de consumo ao mês de energia elétrica foi fixado em 320kWh e, caso fosse ultrapassado, de acordo com o que previa as regras de racionamento da época, o consumidor deveria pagar 50% a mais sobre o excesso.

A partir disso, o que aconteceu foi uma sequência de aumentos na conta de luz, além do medo constante de que acontecesse algum “apagão”, o qual colocava tanto a segurança e a qualidade de vida das pessoas em risco, quanto prejudicava grandes empresas que dependiam da energia parar produzir ou manter suas produções.

Ainda hoje o risco de um novo período de racionamento se mostra cada vez mais próximo, o que se deve a inúmeros fatores, entre eles o prolongado período de seca pelo qual passa o país. Sendo assim, não faz sentido continuar investindo em um modelo de obtenção de energia que está prestes a acabar, mas sim optar pela maior fonte de energia que existe no universo: a solar.

O sistema de energia solar é sustentável, não causa impactos ambientais e nem agride o meio ambiente. Ele pode ser instalado em casas, edifícios, prédios comerciais, entre outros, de forma bastante prática, mas sempre executado por um profissional da área para garantir sua segurança. Seu funcionamento também é bastante simples, através das chamadas “placas solares”, a luz penetra as células de silício que ali estão presentes, e faz com que os elétrons passem a se movimentar, o que gera a eletricidade.

Produzir sua própria energia através de um sistema fotovoltaico traz inúmeras vantagens e benefícios, principalmente no que diz respeito à economia de energia no país, o que evitaria um possível cenário de racionamento. Além, é claro, de uma vantajosa redução da conta de energia no final do mês.

Ainda que o investimento inicial seja um pouco alto, estima-se que o equipamento solar se pague no período entre cinco e seis anos após ser instalado, e sua duração é de, em média, 25 anos, com manutenção mínima ou praticamente nenhuma.

 

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