Conta de luz vai subir a partir de outubro com a bandeira tarifária vermelha

Bandeiras de tarifa para energia sofrem alterações ao longo do ano determinadas pela Aneel

Os consumidores têm uma má notícia para o mês de outubro: A Aneel, a Agência Nacional de Energia Elétrica, mudou o regime de tarifas para o consumidor para Bandeira Vermelha patamar 2. Mas o que isso significa? Como isso me afeta? Como evitar esses gastos? Por que isso acontece nessa época do ano? Responderemos estas perguntas neste texto que preparamos especialmente para você conhecer um pouco mais sobre o regime das bandeiras tarifárias.

O que significa a bandeira vermelha patamar 2?

Significa que as empresas de geração de energia elétrica por parte das usinas brasileiras estão sofrendo dificuldades, diminuindo a produção, exigindo importações e compras de usinas termelétricas, cuja energia custa caro e ainda faz mal ao planeta. A Aneel anualmente vai modificando as bandeiras para as tarifas de energia elétrica, então o preço da eletricidade que o consumidor compra flutua ao longo do ano de acordo com um calendário definido pela própria agência.

Por kWh, a bandeira amarela custa R$ 0,02, a vermelha patamar 1 custa R$ 0,03 e a vermelha patamar 2 custa 0,035. A bandeira verdade representa a operação normal, sem custos adicionais para o consumidor.

Como a bandeira de energia me afeta?

“Ora, o custo aumenta na hora da geração por fatores os quais eu, consumidor, não posso controlar. Então por que eu pago por isso?” Essa é uma pergunta que explicita algumas das principais fraquezas da rede de energia elétrica no país: suas variações, mesmo bastante sensíveis, causam grandes diferenças em toda a cadeia, inclusive para o consumidor, para quem estes custos são repassados.

Sendo assim, mesmo que o custo aumente por falta de chuvas nas regiões de reservatórios ou graças a uma temperatura não favorável, não tem jeito, o consumidor também paga a conta.

Você pode até pensar “Ora, mas são centavos. Como isso pode me afetar tanto?”. Dois centavos não valem quase nada, agora dois centavos multiplicados por 240, que é o consumo de kWh médio mensal de uma família de 3 pessoas resulta em R$ 8,40, em uma conta que dá pouco mais de 100 reais por mês. (quase 8,5% de aumento).

Imagine agora toda esta carga a mais em uma grande empresa ou em uma indústria. O prejuízo pode chegar a milhares de reais, e os custos adicionais destes negócios também são passados aos consumidores que negociam com essas companhias.

Como evitar os aumentos?

Sistemas de energia solar são ainda mais favoráveis para estes momentos porque eles ficam isentos dos aumentos ou recaem sobre eles uma carga baixíssima, uma vez que a sua casa é a própria geradora da eletricidade consumida pela sua família ou por sua empresa. Por isso, investir em energia solar fotovoltaica é uma ótima opção!

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