Contribuir para a descarbonização do planeta e conter o aumento da temperatura global dentro do limite de 1,5°C se tornou um dos maiores desafios da atualidade. Diante desse cenário, governos, empresas e indústrias intensificam a busca por soluções sustentáveis para reverter os impactos do aquecimento global. Uma das iniciativas mais eficazes para atingir esse objetivo é a adoção de fontes renováveis de energia, alinhando-se às diretrizes do Acordo de Paris, reafirmadas na COP27. Seguindo essa tendência, o Grupo Leão Metais Sanitários investiu R$ 1.098.297,00 na implantação de uma usina de energia solar própria.
Contribuir com a descarbonização do planeta e manter o aumento da temperatura global em, no máximo, 1,5°C, é hoje um dos principais desafios da sociedade. Cada vez mais governos, empresas e indústrias estão em busca de alternativas para reverter a situação do planeta frente ao avanço do aquecimento global. E, entre as diversas medidas adotadas de modo a contribuir com a determinação do Acordo de Paris (compromisso sobre mudanças climáticas assinado pelas Nações Unidas em 2015 e reafirmado na COP27 no final do ano passado), uma das principais alternativas tem sido a adoção da produção de energia por meio de fontes renováveis. Seguindo essa tendência, o Grupo Leão Metais Sanitários decidiu investir R$ 1.098.297,00 reais na criação de sua própria usina de energia solar.
Em parceria com a fabricante alemã de módulos fotovoltaicos AE Solar e com a empresa integradora Sunergia, foi desenvolvida em (09) de (2020) uma usina produtora de energia com 322,64kWp de potência instalada em uma área de 1.700m² de solo e 700m² de telhado para alimentar um 29 mil metros quadrados. O espaço localizado na cidade de Loanda (PR) tem capacidade para geração anual de 480.302 kWh de energia, evitando a emissão de 373,5 tCO2 de gases poluentes por ano, valor estimado em comparação com a mesma geração de energia em fonte térmica (termoelétrica).
“A Leão Metais tem um compromisso com seus clientes, sociedade e com o meio ambiente. Hoje podemos trabalhar na produção de metais de qualidade com a tranquilidade de sabermos que não emitimos poluentes para o planeta. Estamos muito contentes com a parceria que resultou na construção e funcionamento de nossa usina fotovoltaica”, afirma Vinícius Mazali, diretor comercial do grupo.
Além da redução na emissão de gases de efeito estufa, a empresa também vislumbrou uma diminuição de 38% em sua fatura de consumo energético. Em menos de 4 anos após implementação da usina, a conta de luz caiu de 52.097 kWh/mês para 39.379 kWh/mês o que equivale a uma economia mensal de R$ 20.307,90.
“Quando fechamos a parceria com a AE Solar e Sunergia, a expectativa de retorno de investimento seria de quatro anos, mas, antes desse período, já tivemos uma redução significativa não só em relação a emissão de poluentes, mas em relação ao custo da energia. Agora, projetamos reinvestir recursos valiosos para ampliação da produção e oferta de empregos”, afirmou Mazali.
Tendência nas indústrias
De acordo com a pesquisa “Sustentabilidade e Liderança Industrial” da CNI (Confederação Nacional da Indústria), realizada em 2022, 48% das indústrias brasileiras adotaram o uso de fontes renováveis na linha de produção e, para 20¨% delas, o uso de fontes renováveis de energia é a primeira ação sustentável prioritária a ser trabalhada, seguida de ações para reduzir a geração de resíduos sólidos na produção. Além disso, o estudo revela que o principal foco de investimento em sustentabilidade das indústrias brasileiras para os próximos dois anos será em uso de fontes renováveis de energia.
Como mostrou a Absolar, em janeiro deste ano, atualmente, a energia fotovoltaica ocupa o 2º lugar como principal fonte de energia nacional, ao lado da eólica. Por meio da energia solar, o Brasil evitou no último ano a emissão de 33,4 milhões de toneladas de gás carbônico na atmosfera. Com um salto na capacidade instalada de 14,1 GW, em 2021, para 24 GW, em 2022. Agora, a expectativa é de que a curva de crescimento de energia fotovoltaica alcance os 35 GW ainda em 2023.
“A AE Solar está preparada para contribuir com esse novo momento da indústria nacional, no qual as empresas buscam por alternativas em relação à geração de energia sustentável. A parceria com a Leão Metais Sanitários é apenas uma amostra de como a energia fotovoltaica pode contribuir com a descarbonização do planeta. Estamos muito contentes com esse resultado e prontos para contribuirmos com muito mais”, afirma Ramon Nuche, diretor geral da AE Solar para a América Latina.
“Hoje vejo que, sem dúvidas, a energia solar é o elemento chave na transição energética e a forma mais tangível de transformarmos a sociedade em zero emissão de carbono”, completa Nuche.
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