Governo anuncia linha de crédito de R$ 3,2 bi para instalações fotovoltaicas
O ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, anunciou em cerimônia no Palácio do Planalto a criação de uma linha de crédito de R$ 3,2 bilhões para financiar a instalação de sistemas de geração solar fotovoltaica em projetos de geração distribuída e de geração centralizada, nas áreas urbana e rural. A nova linha de crédito poderá ser contratada nos estados do Norte e Nordeste e Centro-Oeste, e no norte dos estados de Minas Gerais e do Espirito Santo. O financiamento estará disponível no Banco do Nordeste, Banco do Brasil e Banco da Amazônia.
Para o Nordeste, os juros serão de 6,24% ao ano e o prazo de financiamento de até 12 anos, com quatro anos de carência para começar a pagar. A mesma taxa será aplicada para a região Norte, mas o prazo será de até 36 meses, com dois meses de carência. No Centro-Oeste, a taxa é de 7,33% ao ano, com prazo de 24 meses e seis meses de carência.
Os recursos vão cobrir todos os bens e serviços envolvidos no projeto. O Ministério da Integração Nacional estima que pelo menos 10 mil contratações devem ser feitas este ano.
Hewerton Martins destaca que o financiamento é um fundamental para viabilizar o uso da energia solar fotovoltaica em residências e empresas. Agora as residências também vão contar com acesso ao FCO ( fundo constitucional do centro oeste) com taxas de juros incentivadas.
“Esse financiamento é fundamental para as pessoas por alguns motivos. O primeiro deles é que em um residência de quatro pessoas você consegue praticamente zerar, ou seja, reduzir em 80% ou 90% o seu gasto de energia elétrica no mês, investindo R$ 15 mil em um sistema fotovoltaico. Só que você vai precisar de mais ou menos cinco anos para pagar esse investimento. É um sistema que dura 25 anos, então é um excelente investimento”, defendeu Sauaia. Ele lembrou, porém, que nem todo brasileiro tem esse valor disponível para investir, o que torna o empréstimo fundamental.
A Energia Solar Fotovoltaica ainda sequer atingiu o seu ápice, enquanto que a termelétrica já é considerada obsoleta e cara, e a hidrelétrica sofre pressões políticas e também apresenta altíssimo custo de implantação ou ampliação. O crescimento da energia solar e sua evolução tecnológica vão, dia após dia, revolucionando a matriz energética no Brasil e no mundo. Especialmente na Europa, este processo já está bem mais avançado, mas o crescimento no velho continente puxa também os outros países consigo. Faça um orçamento e considere mudar sua residência para esta energia limpa e renovável!
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